Confira a seguir todos os episódios da primeira temporada da minha série “A Divina Criança”, os vídeos estão disponíveis em meu canal do YouTube, mas também reuni aqui em meu site para aqueles que gostam de maratonar os episódios, aproveite!

1 - O que marcou a sua história?

Traumas e neuroses todos temos, mas você sabe como superar e viver bem com isso? Na séria “A divina criança” vou te ajudar a descobrir qual a importância da sua própria história e trajetória ao olhar para situações que marcaram sua vida durante a sua infância, que é o começo de tudo.

2 - Quem são as pessoas que podem tudo?

Quem nunca conheceu uma pessoa com o egocentrismo elevado, não é mesmo? A pessoa egocêntrica costuma pensar somente em si mesma e acredita fielmente que é o centro das atenções e que, por isso, pode fazer tudo o que bem entender… o famoso “pode tudo”. No entanto, de onde surge e como uma pessoa se torna “um ser que tudo pode”?

3 - A espiral ascendente e o resgate da sua integridade perdida

O conceito de espiral ascendente do desenvolvimento nada mais é do que a ruptura da ideia de que o nosso desenvolvimento ocorre de modo linear, ou seja, numa linha reta, na qual uma etapa sobrepõe a outra. Na realidade, este conceito evidencia que o nosso desenvolvimento ocorre de forma circular, onde um ponto é iniciado e, ao longo da vida, passamos por ele várias vezes, contudo sempre ascendendo, formando uma espiral.

4 - Simbiose entre mãe e filho e a manifestação dos sentimentos

Desde que nascem, todas as crianças necessitam que suas emoções sejam levadas a sério, isto é, precisam que a manifestação de seus sentimentos seja legitimada e, principalmente, respeitada pela mãe. A simbiose entre mãe e filho durante a infância faz parte da vida, sendo algo natural. Contudo, esta relação não deve ser extrema a ponto de impedir a diferenciação da mãe com o filho.

5 - A arte de amar e a ilusão que o amor cria

A partir do momento em que nascemos e, também, durante toda a nossa infância, nós desenvolvemos um vínculo com as pessoas que estão nos criando. Este vínculo é fundamental na construção do nosso “eu”, ainda criança, permitindo a possibilidade de ficarmos e, assim, pertencer a este mundo.

6 - A relação da criança e grandiosidade

A relação da criança com a grandiosidade, a primeiro instante, pode até parecer algo bom e positivo, contudo, na realidade, costuma afetar negativamente a sua vida. A criança grandiosa é aquela que necessita saber o que o adulto espera dela, isto é, precisa entender qual a sua necessidade.

7 -A criança e as sensações hostis a si mesma

Sendo o oposto da criança grandiosa citada no sexto episódio da nossa série, hoje falaremos sobre a criança que possui sensações hostis a si mesma, isto é, aquela que está imersa no mar da autodepreciação. Esta trajetória se inicia quando, ainda na infância, a criança é ferida internamente, de modo mais específico, em seus sentimentos, não conseguindo expressar: descontentamento, raiva, ódio, dor e prazer.

8 - A culpa na infância refletida na vida adulta

A culpa é um sentimento negativo que nos corrói, de dentro para fora, costumando estar presente em nossas vidas desde a infância. Isso porque criar uma criança com culpa, ou seja, dar este lugar onde ela se sinta culpada por tudo faz com que, futuramente, ela também crie um local onde sempre se sinta desqualificada ou nunca boa o suficiente na vida adulta.

9 - O poder do desprezo na vida de uma criança

O que é o desprezo e como ele atua na nossa infância? Este é o penúltimo vídeo da série “A divina criança” e, nele, falaremos sobre o poder que o desprezo tem em desqualificar as crianças. O desprezo na infância é definido pelo ato de não olhar os sentimentos da criança, impedindo-a de expressar suas emoções mais hostis, como é o caso do próprio ódio.

10 - A influência da divina criança e do mundo infantil

O termo “divina criança” é um clássico no mundo da psicologia e se refere a uma “criança extraordinária”. Nesta série, ela foi responsável por nos fazer pensar o que cada um de nós temos em nossa “base” criada quando ainda éramos crianças, uma vez que a nossa psique é formada na infância. Em outras palavras, isso quer dizer que esta série – que hoje chega ao fim de sua primeira temporada – teve como objetivo nos fazer entender como essa base pode ou não influenciar no nosso modo de agir, sentir e, também, pensar.